manhã toda nevada na serra (mas é uma neve especial, que vem formatada na última versão, beta_floral_7E0, e salpicada de beterraba ou lá o que é aquilo)
ovinhos estrelados ao pequeno-almoço (pequeno não, minúsculo, minúsculo-almoço)
olhei para o céu e não estava estrelado (palavra emprestada pela foto anterior), estava arrendado (pela noiva do morcego, atrasadíssima)
escultura em pasta de papel inspirada no alce (em branco, também há em verde claro - é perguntar na loja)
na produção desta publicação imperiódica gostamos muito de jogar ao berlinde e ganhamos imenso com isso
fruta da época (lavada e quase escorrida - é só esperar um bocadinho - pronta a cozinhar, sem glúten)
não mostro, quem quiser que adivinhe a cor do meu olho (quem me passa a toalha?)
acho imenso mal que Vermeer só se tenha interessado por azuis e amarelos e luz e não sei quê, para mim não olhou, nem quando eu era nova... parvo
que maravilha de imagens. um inverno belo, quem diria?
ResponderEliminarfeliz ano, querida Susana.
querida flor, como sei que sabes, a beleza do inverno ou da primavera está nos nossos olhos e vem do nosso coração. e tu - ainda por cima - fazes poesia e eu não (mas rimei, não rimei?) :-)
Eliminarum ano muito feliz para ti, flor.
Parece-me que a renda alinhada com a escultura branca e ornamentada com un petit peut de rosa velho vai muito bem comigo. Até já sei que sapatinhos calçar.
ResponderEliminarBom ano, querida Susana.
(Espero que bebas com moderação.)
E acho que no cabelo podias pôr duas daquelas florzinhas do primeiro retrato, que tal?
EliminarIsabel, eu quando pendurei ali o "arrendado" pensei em ti. Quer acredites quer não.
Desejo-te um maravilhoso ano de 2016, querida Isabel.
(Sempre.)